Um novo estudo desenvolvido pela Faculdade de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, descobriu que o uso regular de ácido acetilsalicílico, mais conhecido como aspirina pode diminuir o risco de mulheres desenvolverem o tipo mais agressivo de câncer de pele, o melanoma - que pode resultar em metástase. Os resultados foram publicados na semana passada no dia 11 de março no periódico Cancer, da Sociedade Americana de Câncer. O trabalho foi feito com base nos dados de quase 60 mil mulheres de 50 a 79 anos, que haviam participado da Iniciativa de Saúde da Mulher, um estudo demográfico realizado com mulheres na pós-menopausa. As participantes eram caucasianas - fator de risco para desenvolver o câncer - e foram acompanhadas durante 12 anos. Elas forneceram informações sobre alimentação, atividade física, histórico de exposição ao sol e de uso de medicamentos. Os cientistas também fizeram consultam clínicas com elas durante esse período para se certificarem de que elas realmente estavam usando aspirina e para realizar exames capazes de diagnosticar melanoma.
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