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Ministério da Saúde diz que não há risco de epidemia de gripe A

06/07/2012 - Com a chegada do inverno e o crescimento do número de casos da influenza A (H1N1) - gripe suína na Região Sul do país, a orientação para a população é tomar cuidados que previnam a infecção pelo vírus causador da doença. A melhor forma de evitar o contágio por esta e outras síndromes gripais é observar algumas regras de higiene pessoal. Além disso, quem apresentar sintomas, como dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e insuficiência respiratória, deve procurar assistência médica imediatamente. Até a tarde desta quinta-feira (05), 74 pacientes haviam morrido com o vírus Influenza H1N1 nos estados do Sul do Brasil em 2012: 14 no Paraná, 45 em Santa Catarina e 15 no Rio Grande do Sul, que registrou duas novas mortes na última sexta-feira (4). O número de óbitos na região já supera o dobro das ocorrências somadas nos dois anos anteriores. Os três estados registraram 21 mortes em 2010 e 14 em 2011. Um balanço divulgado pelo Ministério da Saúde com números nacionais aponta 704 casos graves no país, dos quais 77 resultaram em óbito. Os dados abrangem apenas o período do início do ano até 25 de junho. Até o fechamento desta matéria, o órgão não havia divulgado informações mais atualizadas, nem informado o número de casos por unidade da Federação.
Apesar do aumento dos casos na Região Sul, o Ministério da Saúde assegura que não há risco de epidemia. De acordo com Cláudio Maierovitch, diretor do departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, a situação está dentro da normalidade. Segundo ele, a cada ano um subtipo do vírus Influenza (que causa a gripe) circula mais no país e, em 2012, está havendo uma circulação maior do Influenza H1N1. “Não há explicação para essa alternância de um ano para o outro.


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